BREVES,
a Capital das Ilhas
BREVES dos brevenses pioneiros
família guerreira de muito brio
que originou um povo hospitaleiro
no nosso Parauahu, lendário rio
Lá onde os Aguidás são vasilhas
que se preparam Açaí no Tajapurú
mora Breves, a capital das Ilhas
filha do meu sumano rio Parauahu
Cidade da linda Avenida Rio Branco
do peixe gostoso, do saboroso Açaí
ah, eu vou te ser aqui bem franco
eu sinto muitíssima saudades de ti
Alí o rio Parauahu todo encantado
vive a vida vendo o Sol parecer
tipo menino apaixonado, enluarado
na poesia do entardecer, amanhecer
Ali também a Lua menina prateada
a pedido dos amantes da navegação
aparece serenamente ensolarada
iluminando a maré de inspiração
Breves do saudosíssimo Externato
um Espaço Cidadão Cristão e Escolar
que na sabedoria do rio, do mato
era verdadeira Universidade Popular
Escola dos mais profundos Estudos
era belo Centro de saber, formação
que nos ensinava sobre quase tudo
e inclusive a arte de ser cidadão
Após o ciclo palmiteiro-madeireiro
a cidade busca a sua reordenação
em dificuldade vive um verdadeiro
tempo consciente de transformação
Sonhando com novas perspectivas
Breves vai em busca de um amanhã
vislumbrando importantes iniciativas
como a reserva ambiental do Aramã
A gente boa dessa Capital das Ilhas
passa dificuldade, mas em compensação
ganha de certos caras de Brasília
nos quesitos honradez, disposição...
Escrevendo sua história com a tinta
avermelhada, cor do Açaí, do coração
o povo de Breves se vira nos trinta
faz de tudo, inventa tudo, é de ação
Povo como um dos muitos guerreiros
Pedro Silva, um Sumano empreendedor
Missionário, lavrador, marinheiro,
poeta da Vida, músico, compositor
Povo humilde valente, alma serena
vive a lição de vida de um irmão
o lendário Lecionador Mané Sena
a quem dedico essa singela canção
E me vindo aquele aperto no peito
batendo que nem batidas do violão
lembro Breves e seu Canal Estreito
Tajapurazando a vida, a navegação
Estreito do Tajapuru e no Ituquara
apesar do maldito truck-system, vil
os explorados ribeirinhos Marajoaras
são verdadeiros anjos na beira do rio
E por ali onde o Açaí é mais gostoso
lá donde Daniel Berg também navegou
o aperto de mão é sincero e caloroso
o povo ama do jeito que Jesus amou
E quando a Viola inquieta me aperta
lembrando Corcovado da Júlia, irmã
recordo o Pracaxi e o barco "O Profeta"
Missionário Marciel da Igreja Cristã
Breves que em cada Arraial ou Vila
tem um casal hospitaleiro acolhedor
que nos lembra de Áquila e Priscila
no dom supremo do verdadeiro amor
Breves, dos barcos e seus barqueiros
dos rios e tantos outros santos bens
repito o que diz um teu cancioneiro
"parabéns pelas coisas que tu tens"
"Eita Breves do meu tempo de criança
saudades da Linda Professora Nazaré
e duma outra Mulher Chamada Esperança
Ana Fagundes Cidadã Marajoara de Fé"
Jetro Fagundes
Farinheiro Marajoara
a Capital das Ilhas
BREVES dos brevenses pioneiros
família guerreira de muito brio
que originou um povo hospitaleiro
no nosso Parauahu, lendário rio
Lá onde os Aguidás são vasilhas
que se preparam Açaí no Tajapurú
mora Breves, a capital das Ilhas
filha do meu sumano rio Parauahu
Cidade da linda Avenida Rio Branco
do peixe gostoso, do saboroso Açaí
ah, eu vou te ser aqui bem franco
eu sinto muitíssima saudades de ti
Alí o rio Parauahu todo encantado
vive a vida vendo o Sol parecer
tipo menino apaixonado, enluarado
na poesia do entardecer, amanhecer
Ali também a Lua menina prateada
a pedido dos amantes da navegação
aparece serenamente ensolarada
iluminando a maré de inspiração
Breves do saudosíssimo Externato
um Espaço Cidadão Cristão e Escolar
que na sabedoria do rio, do mato
era verdadeira Universidade Popular
Escola dos mais profundos Estudos
era belo Centro de saber, formação
que nos ensinava sobre quase tudo
e inclusive a arte de ser cidadão
Após o ciclo palmiteiro-madeireiro
a cidade busca a sua reordenação
em dificuldade vive um verdadeiro
tempo consciente de transformação
Sonhando com novas perspectivas
Breves vai em busca de um amanhã
vislumbrando importantes iniciativas
como a reserva ambiental do Aramã
A gente boa dessa Capital das Ilhas
passa dificuldade, mas em compensação
ganha de certos caras de Brasília
nos quesitos honradez, disposição...
Escrevendo sua história com a tinta
avermelhada, cor do Açaí, do coração
o povo de Breves se vira nos trinta
faz de tudo, inventa tudo, é de ação
Povo como um dos muitos guerreiros
Pedro Silva, um Sumano empreendedor
Missionário, lavrador, marinheiro,
poeta da Vida, músico, compositor
Povo humilde valente, alma serena
vive a lição de vida de um irmão
o lendário Lecionador Mané Sena
a quem dedico essa singela canção
E me vindo aquele aperto no peito
batendo que nem batidas do violão
lembro Breves e seu Canal Estreito
Tajapurazando a vida, a navegação
Estreito do Tajapuru e no Ituquara
apesar do maldito truck-system, vil
os explorados ribeirinhos Marajoaras
são verdadeiros anjos na beira do rio
E por ali onde o Açaí é mais gostoso
lá donde Daniel Berg também navegou
o aperto de mão é sincero e caloroso
o povo ama do jeito que Jesus amou
E quando a Viola inquieta me aperta
lembrando Corcovado da Júlia, irmã
recordo o Pracaxi e o barco "O Profeta"
Missionário Marciel da Igreja Cristã
Breves que em cada Arraial ou Vila
tem um casal hospitaleiro acolhedor
que nos lembra de Áquila e Priscila
no dom supremo do verdadeiro amor
Breves, dos barcos e seus barqueiros
dos rios e tantos outros santos bens
repito o que diz um teu cancioneiro
"parabéns pelas coisas que tu tens"
"Eita Breves do meu tempo de criança
saudades da Linda Professora Nazaré
e duma outra Mulher Chamada Esperança
Ana Fagundes Cidadã Marajoara de Fé"
Jetro Fagundes
Farinheiro Marajoara
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