Josué Fagundes
o paizão dos seus manos
I
Vento leal, companheiro
que canta pra navegação,
pro filho dum timoneiro
o teu, meu lindo irmão
Cante, fale das proesas
a garra e a dedicação
coisas que nas correntezas
claro que gravadas estão
Diga que desde bem cedo
ele foi no seu Deus Javé
braço esquerdo e direito
da mãe, a Marajoara de Fé
Cante pra tua maresia
do Pacajá, Laguna, Anapu
Camarapi, Jaburu, Companhia
Amazonas, Xingu, Tajapuru...
E cante bonito pro meu Rio Baiano
Marajoara do Arraial Assembleiano
e diga que o meu mano empreendedor
no Deus Soberano é mais que vencedor
Claro, eu sempre lembro
quando me ponho a tocar
que de janeiro a dezembro
vivia pra nos ajudar
Saiba que lembro de tudo
e faço questão de contar
que sacrificou os estudos
pra bem cedo trabalhar
E a cidade da passarada
Breves um tão lindo lugar
lembra o menino camarada
que mantinha o seu lar
Ali avenidas e estradas
sim, viam meu mano Josué
cedinho, ainda madrugada
firme, disposto, de pé
E tu que cirandeias nas cantorias
és testemunha da dor, da euforia
do mano que depois das padarias
pegava pesado no Lorival serraria
Quando mudamos de cidade
além da Breves do coração
também veio a fidelidade
desse exemplo de irmão
Veio com a mãe querida
à Belém Cabana Capital
sempre no Deus da vida
sendo o esteio principal
Irmão de Fé, verdadeiro
cavalheiro mano paizão
era vendedor de temperos
além de operário tecelão
Na Graça, Paz e Alegria
do Deus, Senhor Adonai
morando nas periferias
Josué estudava no Senai
Neste Centro Profissional, dinâmico
fez cursos de eletrecista, mecânico
e se tornou num eximio expecialista
operador de máquinas, tratorista
Jetro Fagundes
Farinheiro Marajoara
o paizão dos seus manos
I
Vento leal, companheiro
que canta pra navegação,
pro filho dum timoneiro
o teu, meu lindo irmão
Cante, fale das proesas
a garra e a dedicação
coisas que nas correntezas
claro que gravadas estão
Diga que desde bem cedo
ele foi no seu Deus Javé
braço esquerdo e direito
da mãe, a Marajoara de Fé
Cante pra tua maresia
do Pacajá, Laguna, Anapu
Camarapi, Jaburu, Companhia
Amazonas, Xingu, Tajapuru...
E cante bonito pro meu Rio Baiano
Marajoara do Arraial Assembleiano
e diga que o meu mano empreendedor
no Deus Soberano é mais que vencedor
Claro, eu sempre lembro
quando me ponho a tocar
que de janeiro a dezembro
vivia pra nos ajudar
Saiba que lembro de tudo
e faço questão de contar
que sacrificou os estudos
pra bem cedo trabalhar
E a cidade da passarada
Breves um tão lindo lugar
lembra o menino camarada
que mantinha o seu lar
Ali avenidas e estradas
sim, viam meu mano Josué
cedinho, ainda madrugada
firme, disposto, de pé
E tu que cirandeias nas cantorias
és testemunha da dor, da euforia
do mano que depois das padarias
pegava pesado no Lorival serraria
Quando mudamos de cidade
além da Breves do coração
também veio a fidelidade
desse exemplo de irmão
Veio com a mãe querida
à Belém Cabana Capital
sempre no Deus da vida
sendo o esteio principal
Irmão de Fé, verdadeiro
cavalheiro mano paizão
era vendedor de temperos
além de operário tecelão
Na Graça, Paz e Alegria
do Deus, Senhor Adonai
morando nas periferias
Josué estudava no Senai
Neste Centro Profissional, dinâmico
fez cursos de eletrecista, mecânico
e se tornou num eximio expecialista
operador de máquinas, tratorista
Jetro Fagundes
Farinheiro Marajoara
3 comentários:
Bela homenagem ao seu irmão Josué.
A essa hora o irmão vento já deve
ter levado até ele suas palavras
carinhosas.
São lindos seus laços de família
e seu poema é um doce. Beijos
parabéns meu amigo, lindo poema, sei qu teu irmão sente orgulho de você assim como você sente dele, Deus abençõe a tua familia, um grande beijo a você e ao Josué, Vivi.
que homenagem singela e tão profunda
cheia de detalhes que tocam a alma .
louvo sua atitude poeta de cantar as pessoas em vida,principalmente o josué que é muito mais que um irmão...
Deus te abençoe lindo poeta!!!
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